A arte de vender fazendo acontecer

Getting Things Done é uma metodologia desenvolvida pelo David Allen, que atualmente é um grande consultor e está acima desse movimento gigantesco que o GTD se tornou.

Ele lançou um livro com o mesmo nome que aqui no Brasil foi traduzido como: A arte de fazer acontecer, mas no fim das contas a tradução literal, que é resolvendo tudo, marcando as coisas como concluídas, no fim das contas é sobre a sua capacidade de agir de maneira efetiva, ou seja, produzindo aquilo que é necessário.

Nesse conteúdo, falamos sobre a arte de vender fazendo acontecer. Primeiro, vamos ao básico.

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Sales Engagement - A Arte de Vender


O que é a Arte de fazer Acontecer?

O que o Getting Things Done prega é que justamente boa parte das pessoas e em especial pensando no formato de trabalho night to five, de 9 até 17 horas, boa parte dos profissionais passam um bom tem tempo tentando se acostumar com um grande volume de trabalho que chega para eles executarem.

Em especial com o desenvolvimento das empresas nos últimos anos, temos visto que a maneira com a qual  você recebe demandas, então coisas que se tornam o seu trabalho no dia a dia, ela ampliou absurdamente.

Então antes, geralmente dentro de uma empresa você tinha um modelo para receber novas demandas de trabalho, era o modelo interno quase sempre hierarquizado, tinha um supervisor que vinha entregava para quem tava na operação qual que era a pilha de trabalho que deveria ser feita e por aí vai.

Com o aumento da globalização e dos meios mais eficientes de fazer a comunicação rodar em escala, estamos vendo e-mail, telefone e fax ao longo do tempo sendo substituídos.

E querendo ou não algumas ferramentas que são específicas para você saber o que você tem que finalizar atualizam em tempo real, então enquanto antes existia um tempo para a comunicação fluir dentro da companhia, hoje em dia já é imediato.

Alguém tem uma necessidade, ela é repassada, e você tem que estar atento a  diferentes canais porque pode chegar uma demanda por e-mail, pode chegar uma demanda na ferramenta que você usa.

O Getting Things Done veio como uma maneira de garantir que você tenha visibilidade sobre tudo que está ali e, no final das contas, se sentir de verdade produtivo. 

Uma das coisas mais legais que David Allen sempre defendeu e no próprio livro ele fala sobre isso é que geralmente terminamos mesmo nos dias em que somos muito produtivos e conseguimos colocar muita coisa para ser feita, terminamos um pouco chateados.

A visão que temos sobre a nossa performance é sempre de que existe mais, sempre tem mais o que ser feito.

E ele trabalha com a lógica de você ter um exercício, sobre o que você tem que fazer hoje.

É preciso fazer um planejamento claro sobre o que precisa ser feito naquele dia, se tem alguma coisa que precisa ser terminada, mas não será naquele dia, ela precisa ser comunicada primeiramente a todos os stakeholders envolvidos.

E em segundo lugar, com esse planejamento, você consegue terminar o dia sabendo o que você deveria ter feito e o que ainda está para acontecer. 

E assim você vai criando um hábito, um ajuste com as suas capacidades de entrega de acordo com diferentes momentos da sua vida.

No fim das contas, você ainda pode comemorar, ficar feliz quando você faz muita coisa no seu dia, porque era muita coisa organizada, planejada.

Isso é bom porque o Getting Things Done traz uma metodologia para garantir que independente do setor que você trabalha, você consiga aplicar o Getting Things Done no seu dia a dia.


David Allen defende 5 benefícios que o Getting Things Done entrega a qualquer pessoa que queira praticá-lo, e são justamente:

Benefício 1: Centralizar/Capturar suas demandas 

O primeiro é capturar tudo que você tem para fazer, então você passa a ter uma gestão e uma organização daquilo que precisa ser entregue.

E aí não tem mais aquela ansiedade no fundo da mente, o David Allen começa falando que a primeira coisa é justamente isso, capturar tudo o que está passando na sua cabeça.

Se você tem um modelo para o Getting Things Done, geralmente é uma lista de to do, e você vai colocando novos itens que são acionáveis dentro da sua lista de to do e captura tudo o que está passando dentro da sua cabeça sempre.

Como toma pouco tempo parar e anotar, significa que você pode carregar um caderninho se for daqueles mais tradicionalistas que gosta de escrever à mão, ou você pode ter um software que está sempre aberto no seu computador ou no seu celular.

Benefício 2: Clareza sobre o que, como e quando fazer

Depois disso ele começa a dar clareza sobre tudo o que você tem. Se você sabe tudo o que precisa ser feito, você começa a ter clareza e entende o que precisa começar a priorizar.

Existem tarefas que se repetem em outras semanas, então mesmo organizando e entregando, você já consegue visualizar as próximas vezes que precisa fazer a mesma entrega.

Benefício 3: Organizar seu ritmo

A partir do momento que você tem clareza, você consegue organizar o seu dia e passar pelo menos uma noção do que você espera entregar, uma expectativa.

E você consegue alinhar, então você traz essa organização não só para o seu dia a dia mas também para todo mundo que está à sua volta e que depende de alguma entrega.

Benefício 4: Revisar para otimizar

Você pode revisar e até mesmo engajar ainda mais dentro do seu processo.

O que é revisar? Revisar basicamente é garantir garantir que o que você está planejando para uma semana, para um dia faz sentido, fez sentido e entender melhor qual a sua capacidade de entrega.

Quando você começa a entender que é possível encaixar quase como pecinhas de LEGO, diferentes demandas que você tem no dia a dia, você consegue encaixar em qual momento do dia  funciona melhor para um determinado tipo de demanda.

Benefício 5: Engajar com o ritmo 

Engajar mais no seu próprio processo é quase gamificação, transforme um joguinho. Então você tem que limpar a sua lista de itens para o dia e isso passa a ser um pouco mais divertido.

No fim das contas, quando você vai trabalhar com o Getting Things Done no dia a dia, você tem toda uma metodologia complexa. E essa metodologia é aplicada em N cenários.

A arte de vender

Então vem vendas enxergamos o Getting Things Done como necessário em especial quando estamos falando com profissionais da área de vendas, estamos falando justamente de pessoas que precisam se conectar com outras pessoas.

Se você deixa um um potencial comprador sem tentativas de contato ao longo do tempo significa que você está deixando ele esfriar.

E aí se ele esfria você tem menores probabilidades para convertê-lo, ou seja, para transformar em um cliente real.

Se isso acontece, o Getting Things Done é justamente uma maneira de você ter capacidade de entregar o máximo possível sempre. Então você dá conta de todas as demandas que o seu processo requer.

Só que uma das transições que nós temos visto cada vez mais dentro dos mercados de enterprise, de empresas, é que saímos de modelos generalistas assim como o Getting Things Done é, e descemos segmentando e faz com que todo mundo se especialize em  modelos cada vez mais claro para um time, uma operação, uma equipe, um cenário ou algo do tipo.

O que trazemos é justamente Sales Engagement como uma solução para vendas que vai te ajudar no fim das contas a ter  esse engajamento final que o David Allen defende dentro do  Getting Things Done.

Como que isso acontece? Dentro de uma ferramenta de Sales Engagement você planeja qual que é o melhor processo com as melhores práticas para executar, ela te ajuda a capturar todo o trabalho que você tem, então todos os vídeos estão entrando ali dentro, ou então eles estão transferindo de uma cadência para outra.

As cadências são maneiras de você organizar o seu processo para entender qual é a melhor prática, qual a melhor ação que você pode seguir para conseguir converter esse lead.

Quanto tempo que você pode deixar ele parado de acordo com que as métricas mandam, e em especial depois que você tem de um lado os leads entrando de outro o caminho ideal para trabalhar todos esses leads, você passo a simplesmente executá-los e vai engajando cada vez mais no processo através da análise de tudo que está acontecendo.

E aí você ganha engajamento,  engajamento do time,  engajamento como operação dentro do processo ideal e esse engajamento geralmente gera uma coisa: resultado.

Resultado porque seu time passa a engajar de volta os leads que recebe, param de deixar o buraco no funil, param de deixar lead vazando do seu funil e aumenta a sua taxa de conversão garantindo que você irá gerar a melhor experiência através de um ótimo engajamento.

O que fazemos dentro da Sales Engagement é unir e permitir as melhores práticas desenhadas dentro de um planejamento ideal com uma otimização vinda de Inteligência Artificial e machine learning.

Quando você une os dois significa que você tem muito mais resultado e o Getting Things Done acontece na prática.

Você passa a fazer acontecer, e fazer acontecer em vendas é gerar resultado, é gerar novas rendas.

Conclusão

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